O suposto "Centro de Estabilidade do Windows" que direciona ao vírus Lizamoon.
(imagen: Websense)
Websense calcula que 1,8 milhões de páginas podem estar infectadas pelo virus, uma cifra que aumenta a quatro milhões segundo os cálculos da CNNMoney.
O vírus está presente na rede desde dezembro de 2010, porém nos últimos dias sua infecção cresceu exponencialmente .
O vírus infecta o código SQL das páginas que pretende atacar com o objetivo de quando os usuarios acessarem a elas sejam redirecionados a páginas como 'lizamoon.com'.
Nestas páginas, os usuários se deparam com uma mensagem que se faz passar pelo Centro de Estabilidade do Windows para enganar ao usuário afirmando que seu equipamento está infectado por um alto número de vírus e recomenda a aquisição de um antivírus. O código malicioso se aloja ao sistema e um software com nome Windows Stability Center se instala automaticamente.
A partir daí, o programa utiliza um recurso bastante habitual neste tipo de vírus, informando ao usuário de um alto número de problemas em seu PC e recomenda utilizar a versão paga de softwares pagos para q resolução do problema.
O código malicioso apenas redireciona para um site fraudulento uma vez para cada IP para detectar, de modo que o usuário que tem sido ligado a uma página como "lizamoon.com 'você pode acessar o site procurando uma segunda tentativa.
Páginas de empresas são os mais afetados, como os grandes portais como o iTunes, que também foi agredido pelo vírus.
Conheça os problemas mais comuns que podem reduzir o sinal da sua rede sem fio e saiba como contorná-los
O baixo custo dos roteadores wireless, aliado com a queda dos preços dos laptops e tablets – além da popularização dos smartphones com conexão Wi-fi – estão fazendo muita gente optar pela tecnologia sem fio na hora de montar uma rede doméstica. Não são poucos os que estão abrindo mão dos desktops em favor dos laptops para aproveitar a mobilidade da conexão sem fio por causa da sua praticidade. Não há dúvida que é bem melhor poder acessar a internet em vários cômodos da casa ao mesmo tempo do que ficar preso a um único ponto de acesso.
Mas as dores de cabeça têm aumentado na mesma proporção que a adoção dessa tecnologia. O motivo é simples: montar uma rede doméstica sem fio requer um certo estudo; uma engenharia, ainda que mínima.
São comuns os casos de pessoas que compram um roteador Wi-fi, seguem as instruções de instalação, mas mesmo assim se frustram com a má qualidade do sinal. Existem casos em que o sinal simplesmente não avança além do cômodo onde o roteador foi instalado. Esses problemas no sinal wireless são, em grande parte, causados por alguns vilões bem conhecidos. Conheça-os e saiba como minimizar seus efeitos.
1 – Materiais usados na construção (paredes e outras obstruções)
O material usado nas construções e a forma com que essas construções são feitas têm efeito direto em como o sinal Wi-fi vai navegar na sua casa ou apartamento. A solução aqui é colocar o seu roteador no local mais central possível da sua casa e no ponto mais alto do cômodo escolhido – não há problema nenhum em instalá-lo no alto de um guarda-roupas, por exemplo, aliás, quanto mais alto o roteador, melhor o sinal. Mantenha a antena sempre na posição vertical – o sinal viaja pelos lados da antena, e não por cima.
Lembre-se que os piores lugares para instalar o roteador são locais próximos a outros aparelhos eletrônicos.
2 – Interferência de vizinhos e escritórios
Dependendo da região onde você mora o tráfico de redes sem fio pode ser imenso. A região da Avenida Paulista, em São Paulo, por exemplo, é um inferno na Terra para quem quer montar uma rede wireless. Os roteadores atuais permitem que você use diferentes canais de conexão (é mais ou menos a mesma lógica de procurar a melhor sintonia para uma estação de rádio). Algumas ferramentas da web podem ajudar você a localizar o canal wireless menos usado na sua casa. Um bom exemplo é o Meraki. Encontrado o canal menos usado, basta alterar as configurações do seu roteador.
3 – Sinal Baixo
Pode acontecer de você simplesmente não ter feito a melhor escolha na hora de comprar um roteador para a sua casa e o sinal fique fraco no momento em que você deixa o cômodo em que o aparelho está instalado.
Um dos problemas pode ser a antena do aparelho (já reparou que alguns roteadores tem antenas maiores do que os outros? Isso não é por acaso). Existem várias soluções caseiras – mas garantidas – para você aumentar o sinal do seu Wi-fi disponíveis na internet. A mais curiosa delas envolve arame, um parafuso para madeira e um canudinho. Veja um vídeo explicativo neste site.
4 – Repetição de sinal
Essa é a última instância para solucionar problemas com a sua conexão Wi-fi. Você já tentou de tudo e o sinal continua fraco em alguns cômodos da sua casa. Não há outro jeito, você vai precisar repetir o sinal. E isso, claro, vai depender do investimento em repetidor wireless. Ele vai receber o sinal do seu roteador e repeti-lo de forma que o sinal chegue até os pontos cegos da sua casa ou apartamento.
Outra dica importante na hora de decidir montar uma rede é evitar a mistura de componentes de padrões diferentes. Atualmente, a maioria dos roteadores usa os padrões 802.11g ou 802.11n. Antes de montar sua rede, verifique qual o padrão do seu laptop.
Por Leonardo Carvalho
1) Quando escaneamos (“digitalizamos”, na linguagem correta) uma imagem. O tamanho do arquivo está relacionado ao da foto e de sua complexidade, como também da resolução usada. Essas características afetam, tanto na dimensão do arquivo, quanto no tempo da criação da imagem. Por exemplo: uma foto 10x15, escaneada na resolução de 300 dpi (dots per inch – pontos por polegada), vai resultar num arquivo imenso, além de levar mais de dois minutos para terminar o processo de criação, dependendo da sua máquina.
2) Se você quiser escanear uma foto para enviar através do e-mail, tente usar uma resolução de 72 dpi ou 100 dpi. Assim, economiza espaço em disco e poupa tempo na hora de transmitir a mensagem. Deixe para usar uma resolução maior quando for fazer trabalhos a serem impressos ou apresentados profissionalmente. Use, também, uma resolução maior quando for escanear uma imagem pequena, para que não se percam detalhes, quando for aumentá-la.
3) A grande maioria dos programas que acompanham o scanner, por padrão, cria arquivos no formato BMP. Mas você pode economizar espaço, salvando os arquivos em outro formato, como JPG ou GIF, pois esses padrões de arquivos possuem o recurso de compressão. Não se esqueça de que, ao salvarmos uma imagem como JPG ou GIF, sempre se perdem detalhes da imagem, mas vale a pena pelo tamanho do arquivo. O formato JPG é mais usado quando se trata de uma foto, pois possui um número bem maior de cores. Já o formato GIF é usado quando se tem um número de cores menor. Geralmente desenhos são imagens que usam um número de cores bem reduzido.
4) Em caso de dúvida sobre qual formato usar, salve nos dois e compare o tamanho dos arquivos, depois apague o que ficar maior ou pior.
5)Quando for imprimir a foto, dê preferência por usar o formato TIFF, pois ele ocupa a metade do espaço de um arquivo BMP, sem perda na qualidade da imagem. Use de 200 a 300 dpi