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20 dicas para uma boa alimentação:


20 Dicas para uma Alimentação Saudável

  1. Coma várias vezes durante o dia: de 5 a 6 vezes, assim você nunca comerá grandes quantidades.
  2. Não faça uma alimentação baseada em um único tipo de alimento ou nutriente. Tente variar ao máximo os alimentos.
  3. Inclua de 1 a 2 porções de frutas diariamente.
  4. Com relação às carnes, tente variar os tipos durante a semana (peixe, frango, peru, contrafilé, porco) e de preferência consuma apenas uma vez ao dia.
  5. Dê preferência aos queijos brancos como o de minas, frescal, ricota e cottage.
  6. Para lanchinhos intermediários opte por: iogurte, barrinha de cereal, castanhas, frutas, uva passas, bolachas integrais, gelatinas e chocolate (desde que com concentração acima de 50% de cacau).
  7. Ao invés do açúcar refinado, utilize açúcar mascavo .
  8. Tome mais sucos naturais. Com isso, você naturalmente diminuirá o consumo de refrigerantes.
  9. Não exagere no café; tome no máximo 2 xícaras ao dia.
  10. Quer deixar de consumir algum alimento? Não compre-o! (simples, mas funciona)
  11. Tome pelo menos 1,5 litro de água ao dia.
  12. Antes de tomar o café da manhã, tome um copo de água com meio limão em jejum.
  13. Gosta de comer um docinho? Pode comer, mas inclua fibras na alimentação. As fibras ajudam absorver o açúcar do organismo.
  14. Se não puder comer o feijão diariamente, substitua por milho, lentilha ou grão de bico.
  15. Troque alimentos comuns por integrais.
  16. Inclua legumes e verduras nas principais refeições.
  17. Evite alimentos gordurosos e com grande quantidade de sódio.
  18. Inclua alho e cebola sempre na sua alimentação; essa dupla evita inúmeras doenças.
  19. Tome uma taça de vinho tinto diariamente. O vinho contém substâncias que ajudam a reduzir o colesterol.
  20. Além de se alimentar bem, uma dica superimportante é a atividade física. Caminhe pelo menos 3 vezes na semana durante 30 minutos: essa atitude melhorará muito sua saúde!

Influência do modo de vida predomina para câncer de mama

Consumo exagerado de álcool, gravidez tardia e obesidade fazem parte dos fatores de risco

Crédito : AFP

DA REDAÇÃO CLICK21 - Os genes explicam apenas uma pequena proporção do câncer de mama, enquanto na maior parte das mulheres os fatores de risco ligados ao modo de vida permanecem predominantes, segundo especialistas.

Tratamento hormonal para a menopausa, consumo exagerado de álcool, gravidez tardia, ausência de gravidez e obesidade fazem parte dos fatores de risco ligados ao modo de vida.

O estudo divulgado nesta quarta-feira na revista médica The Lancet tinha como objetivo determinar se esses fatores interferiam em doze variações genéticas frequentemente associadas a um pequeno aumento do risco de desenvolver um câncer de mama.

O estudo feito com 7.160 mulheres que tinham câncer de mama e 10.196 saudáveis, liderado por Ruth Travis, da Universidade de Oxford (Reino Unido), visava a estabelecer melhor as influências genéticas (de pequeno risco) e não-genéticas (causadas pelo modo de vida e outras particularidades, como por exemplo uma puberdade precoce).

No final, o risco levemente maior de câncer de mama associado a essas doze variações genéticas não caiu e nem foi reforçado pelos fatores ligados ao modo de vida, como o tratamento hormonal substitutivo ou o nascimento tardio do primeiro filho, indicam os autores do estudo.

Eles ressaltam, entretanto, que seu trabalho não inclui dois genes bem conhecidos, os BRCA1 e BRCA2, mais raros e verdadeiramente portadores de um alto risco de desenvolvimento de câncer de mama.

"Os genes são considerados apenas em uma pequena proporção de cânceres de mama e, para a maior parte das mulheres, os principais fatores de risco continuam sendo aqueles ligados ao modo de vida (idade de gravidez, puberdade, tratamentos hormonais prolongados até a menopausa, obesidade, álcool...)", comenta o Dra Jane Green, co-autora do estudo.

"A boa notícia é que alguns deles podem ser mudados, e mudando seus comportamentos, as mulheres podem modificar seu risco", acrescenta.

"Infelizmente, os genes estudados não dão uma nova indicação", comenta Steven Narod (Canadá) a Lancet. "Novas abordagens são necessárias", acrescenta.

As variações genéticas examinadas no estudo, chamadas "SNPs", correspondem à mudança de uma única letra (ou nucleotídeo) do DNA.

Especialistas recentemente questionaram os desempenhos dessas ferramentas (SNPs) na previsão dos riscos de câncer.